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domingo, 9 de outubro de 2011

♥♥ Painéis e Murais ♥♥

RELÓGIO DAS LETRAS

OBSERVANDO O CLIMA



JANELA DO TEMPO


JOGUINHO DA MEMÓRIA

ANIVERSARIANTES !!!

CALENDÁRIO


COMBINADOS


ANIVERSARIANTES II



AJUDANTE DO DIA

Q.V.L.


PALAVRAS MÁGICAS


COMO ESTA CLIMA

QUANTOS SOMOS HOJE ?


LEMBRANÇA !!!









COMO ESTA SEU HUMOR !!!!!




♥♥ CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS ♥♥


TODOS - SER PAI, UM GRANDE DESAFIO

l - Pensando bem...

2 - Ser pai não é nada fácil.

3 - Pois um bom pai

4 - Não tem simplesmente a responsabilidade

5 - de trabalhar fora,

1 e 2 - de sustentar a casa,

3 e 4 - de ter recursos para comprar roupas e calçados para a esposa e filhos,

5 - de manter os filhos na escola

1 e 3 - e de comprar outras coisas que são necessárias.

2 - Estas coisas de adulto, que vocês sabem como é.

TODOS - SER PAI NÃO É SOMENTE ISSO.

4 e 5 - Um bom pai é aquele que, além destas coisas.

1 - Separa tempo para estar com os seus filhos,

2 - brinca com eles,

3 - de vez em quando leva-os para passear,

4 - ajuda nas lições escolares,

5 - ora por eles.

TODOS - ORA COM ELES

l - Um bom pai também para para conversar com os seus filhos,

3 - contar as suas experiência de quando era criança

5 - ensinar como enfrentar a vida,

2 e 4 - ensinar sobre Deus,

TODOS - SOBRE JESUS, O NOSSO SALVADOR.

1 - Como é bom ter um pai assim!

2 - Que está presente em todos os momentos, apesar de todos os problemas que enfrenta.

3 - Que é bondoso,

4 - cortês,

5 - atencioso,

3 e 4 - fiel aos deveres do lar,

1 e 2 - um crente fiel que ama a Deus,

5 - ama a igreja,

TODOS - AMA A SUA FAMÍLIA

l-Como você sabe, ser um bom pai não é realmente fácil!

2 - É um grande desafio!

3 - Mas um desafio que pode e deve ser alcançado.

4 - E você, que é pai, não deve conformar-se em ser um pai qualquer.

5 - Queira ser o melhor pai do mundo,

TODOS - E ESFORCE-SE PARA SÊ-LO.

l-Como dissemos,

2 - Sabemos que não é nada fácil.

3 - A sua luta, pai, é realmente muito grande.

4 - Mas, lembre-se do que a Palavra de Deus diz:

TODOS - "TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE."

5 - Logo, você pode ser, no Senhor, o melhor pai do mundo.

3 - Busque em Deus a sabedoria,

2 - a orientação,

l-para ser aquilo que Ele determinou em Sua Palavra:

TODOS - UM PAI SEGUNDO O SEU CORAÇÃO

Decálogo de Pai

1 Constituirás tua família com amor, sustentando-a com o teu traba­lho e dirigindo-a com energia e bondade.

2 Serás prudente nos negócios, pródigo no ensinar, zeloso em manter a autoridade materna, ponderado ao decidir, mas irrevogável em tuas decisões.

3 Terás para com tua esposa permanente solidariedade moral. Nela buscarás, sem nunca desatender aos seus conselhos.

4 Destruirás todos os erros em teu lar e qualquer desordem que nele apareça.

5 Faze com que haja sempre saldo, tanto nos afetos como nos negócios.


6 Aja de tal maneira que teus filhos vejam em ti, quando crianças, força que ampara; quando adolescentes, inteligência que ensina; quando homens, o amigo que aconselha.

7 Jamais comentarás a loucura de por em conflito ou em luta o poder paterno com o materno.

8 Afasta teus filhos do caminho do vício, ensinando-Ihes a vencer

com virilidade os males e as maldades da vida.

9 Estuda com atenção as aptidões de teu filho. Não lhe faças compre­ender que pode ser mais do que tu; coloca-o silenciosamente a cami­nho de sê-Io.

10 Vela para que ele seja tão robusto de corpo como são de inteligên­cia. Faze dele um "homem" antes de fazê-Io um "Sábio'''.




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A HISTÓRIA DO DIA DAS MÃES



A mulher que teme ao Senhor será louvada.
Provérbios 31: 30
A idealizadora do Dia das Mães foi Ana Jarvis, nascida em 1846, na cidade de Granfton, Virgínia – EUA. Diplomou-se em 1883 pela Faculdade de Maru Baldwip e exerceu o magistério em sua cidade natal. Era crente no Senhor Jesus como único e suficiente salvador. Em 9 de maio de 1905 perdeu sua mãe, passando a ser responsável por sua irmã Elsirone, que era cega.
Em 1907, a Igreja que Ana freqüentava promoveu uma homenagem à sua mãe, pelo muito que ela havia trabalhado pela obra do Senhor.
No ano seguinte, ainda no segundo domingo de maio, realizou-se, pela primeira vez, uma celebração pública com o mesmo objetivo. Foi quando Ana sugeriu que a homenagem fosse estendida a todas as mães. Através do Deputado J. Thomas Heflin, do Alabama e o Senador Morris Sheppard, do Texas, apresentaram proposta conjunta para tornar-se oficial, em todo o país, a comemoração do Dia das Mães.
O projeto foi aprovado pelo Congresso norte-americano no dia 10 de maio de 1913 e o presidente Wodrow Wilson o promulgou tornando ferido nacional o segundo domingo de maio. No Brasil, a iniciativa coube à Associação Cristã de Moços de Porto Alegre/RS. No dia 13 de maio de 1919, eles tomaram a iniciativa de promover pela primeira vez, a solenidade comemorativa da data.
A festa foi presidida pelo escritor Álvaro Moreira, sendo oradora oficial a poetisa Júlia Lopes de Almeida.
Em junho de 1931, Alice Tibiriçá, presidente do 10º Congresso Internacional Feminino, dirigiu ao presidente da República, Getúlio Vargas, a mensagem que solicitou a oficialização do Dia das Mães.
No ano seguinte, em 5 de maio de 1932, pelo Decreto nº 21. 336, o presidente tornou oficial no Brasil o Dia das Mães, em comemoração aos sentimentos e virtudes que o amor materno concorre para despertar e desenvolver o coração humano. Ano após ano a comemoração foi transpondo as paredes das igrejas evangélicas e atualmente é comemorado nacionalmente.

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A História do Dia das Mães

Era uma vez uma garotinha que chamava - Aninha
Ela nasceu numa pequena cidade chamada Webster, num país muito distante do nosso, ou seja, lá nos Estados Unidos.
O pai de Aninha era pastor de uma igreja e a mamãe dela cuidava da casa e de seus filhinhos.
Aninha tinha seis irmã(o)s e a mamãe cuidava de todos eles com muito amor e carinho.
Ah... sabe qual era o nome da mamãe de Aninha?
Hummmmmmm... muito parecido com o de Aninha... Era Ann.
Mas... eu fico imaginando... deve ser muito difícil cuidar de tantos filhos assim, né?
Aninha era grata a Deus por ter uma mamãe que cuidava tão bem dela.
Aninha cresceu, cresceu e virou uma moça.
Mas um dia, uma coisa muito triste aconteceu - a mamãe de Aninha veio a falecer e ela ficou muito muito triste. Chorou demais e ficou pensando assim:
"- Eu queria tanto fazer uma homenagem para minha mamãe!"
Na verdade, eu queria fazer uma homenagem para todas as mamães, porque elas cuidam muito bem de nós. E a Bíblia diz que a gente deve honrar os nossos pais.
Aninha ficou pensando tanto nisso que agora queria mesmo é que fosse criado um dia especial só para lembrar, homenagear e honrar todas as mamães do mundo.
Então ela chamou suas amigas e depois de muito conversarem sobre essa idéia, decidiram escrever cartas.
Cartas?
Mas... para quem elas íam mandar estas cartas?
Eram destinadas aos prefeitos, padres, negociantes e homens importantes.
Mas... enquanto o dia das mães ainda não era oficializado, sabe o que Aninha fez?
Escolheu 500 cravos brancos e mandou para uma igreja em Grafton nos EUA. E disse assim:
- Todas as pessoas que estiverem na igreja devem receber um cravo, mas as mães em memória do dia, deverão receber dois cravos.
Por vários anos, Ana enviou cravos para as igrejas. Ela enviou mais de 10 mil cravos. Ela achava que a brancura do cravo simbolizava a pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza.E além do mais, o cravo era a flor favorita da mamãe de Aninha.
Durante 3 anos anos, ela lutou para que tivesse o Dia das mães. Até que um dia, o governador de sua cidade, William E.Glasscock aprovou a criação do dia das mães e mais tarde o presidente dos EUA também aprovou esse dia.
Com o tempo, passaram a ser distribuídos cravos brancos em memória das mamães já falecidas e cravos vermelhos para as mamães vivas.
A princípio, Aninha ficou feliz com a criação do dia das mães, mas depois ficou triste e até pediu para cancelá-lo, pois as pessoas começaram a fazer desse dia um comércio.
Na verdade, o que Aninha queria é que todos tivessem a consciência de que devemos honrar a nossa mãe por tudo de bom que ela fez e faz por nós. Não é necessário presente caro, mas um gesto sincero de amor, carinho e ternura.
E... FELIZ DIA DAS MÃES! Honrando-a, respeitando-a e orando para que ela seja grandemente abençoada por Deus.
Adaptação: Lina

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AJUDANDO UNS AOS OUTROS
(Extraído da Revista Bem-Te-Vi Jardim - Autor desconhecido)
OBS: A história é contada com a mímica das mãos
A Srª Mão Direita tem cinco filhos que sempre andam com ela.
Chamam-se Polegar, Indicador, Dedo do Coração, Anular e Minguinho.
Os dedos se amam e se ajudam mutuamente.
Diz o Polegar: sou gordo e forte, pois faço os trabalhos duros. Quando guardo um objeto eu ajudo de um lado e meus irmãos do outro.
Diz o Indicador: sou alinhado e valente. Entro primeiro no bolso escuro e ajudo o polegar a tirar a oferta do bolso. Ajudo-o também a carregar pequenas coisas, um alfinete, por exemplo.
Diz o dedo do coração: sou alto e, estando no meio de todos, ajudo os dois lados.
Diz o anelar: não sou tão forte como o polegar, nem ágil como indicador, mas também faço a minha parte. Posso ajudar a segurar um copo de água para dar a um amigo!
Depois uma voz fraquinha diz: sou pequeno, mas também ajudo. Sou o Mínimo. Veja como ajudo a agarrar o trinco pra abrir a porta.
A Srª Mão Esquerda também tem cinco filhos, e eles têm os mesmos nomes dos filhos da Srª Mão Direita. Também eles trabalham juntos e descansam. Esta família não sabe fazer nada sózinha, mas ajuda muito bem.
Os filhos da Srª Mão Esquerda dizem aos filhos da Srª Mão Direita:
- Nós os ajudamos a abotoar o casaco, certo?
Os filhos da Srª Mão direita precisavam fazer um embrulho e, não podendo fazê-lo sozinhos, mesmo em cinco, pediram ajuda aos filhos da Srª Mão Esquerda. Alegremente estes os ajudaram. O pacote ficou bonito e todos juntos bateram palmas de alegria. Juntos ofertaram o presente a um amigo.
Quando estamos brincando e deixamos alguma coisa cair, muitas famílias de dedos se aproximam para nos ajudar. A do João, a da Maria, etc.
À noite, a Srª Mão Direita junta seus filhos aos filhos da Srª Mão Esquerda e, juntos, em oração, pedem a Deus para os ajudar a estarem sempre prontos a servir aos outros.


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IDEAL PARA O DIA DAS MÃES .....

AS LUVAS DE OURO
(Extraída e adaptada da Revista Ensino Eficiente 2º Tri/81 - Autor desconhecido)
Obs: Contar a história, usando um par de luvas. Escrever em cada dedo uma das seguintes palavras: FAÇA AOS OUTROS O QUE QUER QUE ELES FAÇAM A VOCÊ. Esta história pode também ser dramatizada, e apresentada no encerramento da Escola Dominical, como parte da homenagem às mães).
Márcia estava sentada perto da janela. Olhava a chuva que caía sem parar. Sua tia Helena costurava em uma mesa, bem perto dela.
- Ah, tia Helena, eu gostaria tanto de ser uma fada, ou ter um anel mágico ou qualquer outra coisa mágica! - disse Márcia. - Assim poderia resolver uma porção de coisas num instante! Poderia até fazer essa chuva chover de uma vez!
- Calma, Márcia! Estamos no tempo das chuvas, e precisamos dela! Enquanto esperamos a chuva passar, vamos pensar no presente da Mamãe? O dia das Mães está chegando e ainda não fizemos nada para ela!
- Eu não consegui pensar em nada, tia Helena! Todos os presentes custam muito dinheiro, e minha mesada mal dá para o lanche na escola. Taí, se eu fosse uma fada, ou tivesse um anel mágico, poderia fazer um presente para a mamãe num instante! Vê como faz falta alguma coisa mágica?
- Pois eu tenho uma coisa mágica para você dar à sua mãe, e à todas as pessoas com quem você convive. É um par de luvas. Só que são luvas mágicas!
- Luvas mágicas? Que genial! Deixe-me ver essas luvas agora mesmo, titia!
- Pois não, diz tia Helena, indo até o armário e apanhando o par de luvas. - Aqui estão elas, Márcia. A palavra mágica para que elas funcionem é "FAÇA AOS OUTROS O QUE QUER QUE ELES FAÇAM A VOCÊ".
- Eu já ouvi isso em algum lugar! Deve ter sido na Escola Dominical!
- Acho que sim. Mas como lhe disse, estas luvas são mágicas. Se não forem usadas direitinho, elas caem sózinhas da nossa mão!
- Posso colocá-las, titia? Assim faço um teste antes de dá-las de presente para mamãe. Preciso aprender a usá-las para saber se funcionam mesmo, não é?
Tia Helena ajudou Márcia a calçar as luvas mágicas. Cada dedo que ia calçando, tinha um significado:



FAÇA AOS OUTROS O QUE QUER QUE ELES FAÇAM A VOCÊ.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Enquanto as duas pensavam no presente para a mamãe, a chuva parou. Márcia saiu correndo para a rua. Ia brincar com a Luiza.
- Não posso esquecer das minhas luvas mágicas, pensava Márcia. Preciso estar certa de que posso oferecê-las à mamãe no dia das Mães.
Assim que Márcia chegou perto do portão ouviu um lamento:
-Miau, miau, miau!
Olhou para baixo e viu um gatinho. Alguém, por maldade, tinha amarrado uma lata na cauda do gatinho. O cordão estavava muito apertado, e o pobrezinho não podia sair do lugar.
Márcia pensou:
- Se eu estivesse amarrada, gostaria que alguém me soltasse, e assim ela soltou o gatinho, desamarrando o cordão que o maltratava. Livre, o gatinho rosnou e brincou se enroscando nas pernas de Márcia.
Depois disso, Márcia foi brincar com Luiza, uma amiguinha. O nenê estava dormindo na sala, e elas tiveram que ir brincar no quintal. Enquanto carregava os brinquedos, Márcia percebeu que a avó de Luiza estava sentindo falta de alguma coisa.
- O que a vovó está procurando? - perguntou Márcia.
- Com certeza são os óculos. Ela sempre perde os óculos! - respondeu Luiza correndo em direção ao quintal.
Márcia pensou:
- Se eu não enxergasse bem e perdesse meus óculos, ficaria contente se alguém os procurassem para mim. E num abrir e fechar de olhos, Márcia achou os óculos na cesta de costura, e os entregou à vovó.
-Como você é atenciosa, menina! - disse a vovó. - Muito obrigada!
Estava quase na hora do almoço. Márcia foi para casa. Depois que a família terminou de almoçar ela escutou sua mãe dizer:
- Eu gostaria de ir à reunião das senhoras hoje à tarde. Mas tenho tanto trabalho hoje pela frente que vou chegar tão atrasada que é melhor nem tentar ir.
Márcia pensou:
- Se eu quisesse ir a algum lugar, ficaria muito alegre com alguém que pudesse me ajudar a adiantar o serviço.
E Márcia disse à sua mãe:
- Mamãe, eu te ajudo com as tarefas. E se a gente não terminar antes do horário da sua reunião na Igreja, pode ir tranqüila que eu fico aqui e termino o serviço que eu puder fazer. Pode ir sossegada para a sua reunião.
Tia Helena sorriu e disse:
- Não tenha medo de molhar as suas luvas mágicas, Márcia. Elas não se estragam com água e sabão! São muito resistentes!
Durante todo o dia, Márcia tentou acostumar-se com as suas luvas mágicas. Uma vez elas caíram no chão, quando Márcia deu um ponta-pé no livro de histórias que Joãozinho deixara bem no meio da sala. Mas ela logo calçou as luvas novamente, e guardou o livro no lugar certo.
O pai da Márcia chegou do trabalho muito cansado naquele dia. Quando Márcia se ofereceu para lhe servir um café, ele disse:
- Como você adivinhou que eu estou com vontade de tomar um cafezinho? Preciso relaxar um pouco, preciso descansar alguns minutos. Você virou mágica, menina?
Mamãe chegando da reunião e vendo a mesa posta para o jantar, ficou surpresa e disse:
- Alguma coisa está mudando nesta casa! Será que alguém está fazendo alguma mágica para mudar as pessoas aqui?
- Eu estou fazendo algumas mágicas, sim! - disse Márcia. - Tia Helena me ensinou. É o presente que vou dar à senhora no dia das Mães. Até lá, quero treinar bastante. E o Joãozinho tem ajudado na minha experiência.
- Posso saber que experiência e que presente é este? - perguntou a mãe de Márcia. - Já estou curiosa. Não vou ficar aborrecida de descobrir que presente é este antes do dia das Mães.
- É um par de luvas mágicas! - gritou Joãozinho!
- É um par de luvas mágicas que eu estou usando desde cedo. -disse Márcia. - Meu presente para a senhora vai ser usar todos os dias estas luvas mágicas. Olhe para elas! É só fazer isso: "FAÇA AOS OUTROS O QUE QUER QUE ELES FAÇAM A VOCÊ".
- Mas que idéia ótima! - disse mamãe! - Acho que toda a nossa família está precisando usar estas luvas! Vou calçar um par também!
- Eu também! - disse o papai.
- Eu também quero, mamãe! - disse o Joãozinho.
- Eu já tenho as minhas e tenho luvas mágicas para todos! - disse tia Helena.
Depois que todos calçaram suas luvas mágicas, Márcia disse muito alegre:
- Que bom, estamos todos de luvas mágicas! Podemos contar o nosso segredo aos nossos vizinhos, não é? Estas luvas fazem muito bem a qualquer família!